Filme baseado em obras do grande escritor, Edgar Allan Poe.
A não perder...
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Etiquetas: Edgar Allan Poe, Trailer
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Etiquetas: Contos, Desespero Parte 2
Onde estou? Não compreendo...tento abrir os olhos e tudo o que vejo é escuridão. Tenho medo...
Tento levantar-me mas as minhas pernas não me deixam. Silêncio, apenas silêncio...Pergunto-me Onde Estou? Sei que estou deitada, mexo as mãos, levanto os braços e procuro respostas. Não encontro nada, apenas sinto o chão, frio, duro, húmido...Não sei onde estou ou como fui ali parar, tenho medo, muito medo, novamente tento erguer-me, não consigo. As minhas pernas tremem, não sei se de frio se de pavor ou talvez de ambas. Fecho os olhos, tento acalmar-me. Preciso de me manter calma, não posso deixar que o medo me domine. Novamente tento levantar-me, seguro-me à parede e finalmente consigo, estou sem forças e com muito custo mantenho-me de pé. Sinto-me cansada, vou seguindo a parede até chegar a uma porta, a escuridão é absoluta. As paredes são frias, húmidas, bastante irregulares. Dou vários passos e sinto uma textura diferente na parede, talvez uma porta, procuro em busca de uma fechadura ou algo que possa abri-la. Encontro uma maçaneta, rodo-a mas a porta não abre, deve estar trancada. Bato, pontapeio, grito... preciso que alguém me ajude!
Onde estou?
Passam horas ou talvez minutos que paressem eternos, não tenho noção da passagem do tempo .A escuridão é tanta que por vezes não sei se estou acordada ou se estou a dormir.
Não me lembro de nada, não sei como vim aqui parar, não sei à quantos dias estou neste pesadelo, passo a maior parte do tempo a dormir, sinto-me tão cansada.
Oiço passos, o meu coração dispara, arrasto-me até à porta, não sei se grito ou se me mantenho em silêncio. Os passos aproximam-se, a porta abre-se e um raio de claridade trespassa a escuridão. Uma sombra invade o meu espaço, recuo lentamente até ficar encostada à parede, tenho medo...
O meu corpo começa a descontrolar-se, a minha mente bloqueia, as batidas no meu peito estão cada vez mais rápidas...quero sair daqui. A sombra afasta-se e com ela a luz que entrara no quarto.
O que querem de mim? O que pretendem?
Tenho sono...as minhas pálpebras estão pesadas não tenho força para as manter abertas...
Continua...
Fontes: imagem web
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Etiquetas: Contos
Dize-me, amor, como te sou querida,
Conta-me a glória do teu sonho eleito,
Aninha-me a sorrir junto ao teu peito,
Arranca-me dos pântanos da vida.
Embriagada numa estranha lida,
Trago nas mãos o coração desfeito,
Mostra-me a luz, ensina-me o preceito
Que me salve e levante redimida!
Nesta negra cisterna em que me afundo,
Sem quimeras, sem crenças, sem turnura,
Agonia sem fé dum moribundo,
Grito o teu nome numa sede estranha,
Como se fosse, amor, toda a frescura
Das cristalinas águas da montanha!
Florbela Espanca
Fonte: Citador
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